quarta-feira, 30 de março de 2011

Problemas na "bota"


Kaiser Chiefs - Ruby 


Poderia incluir L’Italiano, de Toto Cutugno, mas não teria o efeito pretendido sobre um dos fenómenos do momento: a rapariga de 18 anos que revela uma fogosa inocência.

Que o diga Berlusconi (entre outros mais…)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Edição de Desporto da ESCS FM, de 25-03-2011

Destaques: - vitória de Catarina Cosme Curto no ténis universitário - entrevista feita por Óscar Góis; - primeira etapa do Rally de Portugal; - antecipação da primeira prova de Fórmula 1, na Austrália; - antevisão das eleições do Sporting. Edição de Desporto da ESCS FM, de 25-03-2011 by Diogo Ferreira Nunes

quinta-feira, 24 de março de 2011

Entrevistas junto ao Palácio de Belém no dia da demissão de José Sócrates

As entrevistas que se seguem foram realizadas no dia 23 de Março, junto ao Palácio de Belém. Os entrevistados revelaram forte desagrado com José Sócrates. Porém, quando falam em substitutos, as opiniões dividem-se: por um lado, deseja-se a chegada do Fundo Monetário Internacional - que é vista como uma inevitabilidade -, por outro lado, pretende-se um governo de coligação dos partidos de direita, entre o PSD e o CDS/PP. Apenas tenho estas entrevistas, mas sinto que o país encontra-se dividido entre governo de coligação e chegada do FMI. Entrevistas junto ao Palácio de Belém no dia da demissão de José Sócrates by Diogo Ferreira Nunes

Emissão em directo - demissão de José Sócrates (23 de Março)

Na passada 4.ª feira tive o orgulho e o prazer de estar a colaborar com ESCS FM. A equipa, constituída pelo Óscar Góis, David Francisco, Ana Cláudia Machado, Catarina Nunes, Francisco Mendes, Joana Monteiro e Raquel Segadães, acompanhou, a par e passo, a demissão do Primeiro-Ministro.

Durante cinco horas de emissão em directo, das 16h30 às 21h30, a ESCS FM acompanhou o plenário da Assembleia da República, a ida de José Sócrates à residência oficial do Presidente da República e a posterior comunicação ao país, por parte do Primeiro-Ministro.

Eu estive junto ao Palácio de Belém, junto com a Cláudia Machado e a Raquel Segadães. Gravámos algumas entrevistas, que serão disponibilizadas nas plataformas de cada um. Depois estivemos em directo para a ESCS FM. Cada um de nós teve direito à sua intervenção. 

Foi uma experiência bastante enriquecedora e que me permitiu desenvolver competências em termos de rádio.

terça-feira, 22 de março de 2011

Senhores, tenham sentido de Estado

PS e PSD fazem com que eu pegue nesta metáfora: o rapaz convida a menina para o baile e ela dá uma tampa; o rapaz não gosta e, em vez de tentar persuadi-la, começa a dizer mal da rapariga a toda a gente. Parece que é isto que está a acontecer em Portugal.

O Governo cometeu o erro de não avisar ninguém sobre o PEC IV. Nem deixou uma mensagem ao Senhor Presidente da República, quanto mais aos restantes partidos políticos. Este facto é estranho, até porque Cavaco Silva frequenta assiduamente o Facebook.

O PSD, que deixou passar os pacotes anteriores, quer votar contra o novo PEC. Nem está disponível para negociações. Ora, o Governo, em vez de tentar persuadir o PSD e remendar o erro de não avisar ninguém  enviar uma carta antes de falar com os restantes órgãos, está a fazer queixinhas indicar incoerências da carta do PSD à agência Reuters.

Se o PS proclama tanto o interesse nacional, porque trata tão mal a menina? É que ela assim só tem mais razões para ir sem par a eleições ao evento e depois tornar-se a rainha do baile.

Esperemos por 4.ª Feira…

1920-2011

Um Senhor.
Um Senhor

segunda-feira, 21 de março de 2011

Participação na Futurália

Durante quatro dias, entre 16 e 19 de Março, tive o prazer de estar a trabalhar pelo E2. Eu, mais cinco colegas meus - André Pombo, Andreia Freixo, Andreia Simão, Luís Botas e Rita Miranda -, mais o realizador - Miguel Baptista -, e mais o produtor - Guilherme Trindade -, estivemos a fazer a cobertura da Futurália e do Festival Estudante, na FIL, Parque das Nações.

Com um gabinete de trabalho como “posto de comando” estive a colaborar na publicação de notícias e em entrevistas às pessoas, tipo vox-pop,  para o micro-site do PÚBLICO dedicado ao evento.
Foi um trabalho bastante gratificante e que me enriqueceu bastante, :)

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domingo, 20 de março de 2011



Os Deolinda apresentaram-se ontem à noite no Festival do Estudante, na FIL, Parque das Nações. Os espectadores encheram o recinto para ver o grupo composto por Ana Bacalhau (vocalista), Luís Martins e Pedro da Silva Martins (guitarras) e José Pedro Leitão (contrabaixo).

É ao som de “Não tenho mais razões” que começa o concerto. Ana Bacalhau, a vocalista, ginga. O contacto com os seus colegas é constante. O vestido comprido da vocalista é um vistoso rosa choque. Ana dialoga constantemente com a plateia. “Contado ninguém acredita” é a música que se segue. A cantora não pára de se mexer. Como que se deixa levar pelos batimentos da melodia.

Passou por mim e sorriu”, é cantado em uníssono. É uma das baladas do mais recente álbum dos Deolinda, “Dois selos e um carimbo”. Esta música mostra como as emoções podem sobressair dentro da música. Ana Bacalhau mostra um enorme respeito pela música. Coloca a cabeça em baixo na parte instrumental deste tema. No final, o público aplaude vibrantemente. “Sem noção” é a música que se segue.

O primeiro single do último trabalho do grupo é cantado por os Deolinda. “Um contra o outro” comprova o sucesso que este tema tem recolhido junto do mercado. Ana Bacalhau encontra-se em crescendo. Há sintonia entre os movimentos da cantora e as batidas da música. “Mal por mal” marca o regresso ao primeiro álbum do grupo, “Canção ao Lado”. Em uníssono os jovens cantam o refrão da música: “o teu bem faz-me tão mal”. A música homónima do título discográfico de estreia é a música que se segue – “Canção ao lado”. Antes da música “Há dias que não são dias”, Ana Bacalhau faz um convite: “esta música é para dançar com um par”.

O concerto continua festivo. A assistência encontra-se divertida e fervilha de entusiasmo. A vocalista posiciona-se atrás dos guitarristas da banda, Luís Martins e Pedro da Silva Martins. Ana explica o fado aos jovens. Afirma que a música de os Deolinda “não é fado, mas que se baseia nele”. “Canção da tal guitarra” é o primeiro fado da noite. “Quando precisarem de cantar cantigas de amor aos vizinhos, cantem-lhes esta música”: é com esta frase que é introduzida a música “Não sei falar de amor”. O facto de estas músicas não serem tão conhecidas pelo público faz com que a plateia apenas consiga bater palmas no final da música.

O espectáculo já se encontra com uma hora de duração. Ana Bacalhau pega no espectáculo, apresentado o “senhor Toninho”. O primeiro single da carreira de os Deolinda irrompe no Festival do Estudante – “Fado Toninho” toca com todo o entusiasmo. O refrão – “ó meu rapazinho, és tão fraco para mim” – é cantado por todos, muito entusiasticamente. “Se não me seguram dou cabo de vocês todos”: é assim que a vocalista do grupo lança “Ai,rapaz”. O público não pára de bater palmas. Ana Bacalhau aproveita o momento para apontar as culpas, em tom brincalhão, aos rapazes que estavam na plateia. Com “Clandestino”, segundo single de “Canção ao Lado”, assistimos ao regresso às baladas. E vamos agora para os “tormentos com os amigos”. “Quando janto em restaurantes” mostra o diálogo com o outro guitarrista do grupo, Luís Paixão Martins. O refrão “ora vai acima, ora vai abaixo” é cantado de modo muito enérgico. Continuando com “Dois selos e um carimbo”, ouvimos Ana Bacalhau a incitar ao público: “Portugueses, corações ao rubro que o maior mastro do mundo é português. “A problemática colocação do mastro” é a música que se segue.

Fon fon fon”, um dos grandes êxitos do primeiro álbum do grupo, leva o público ao delírio. O momento é aproveitado para agradecer ao público e apresentar os elementos do grupo. O pé de Luís Martins marca as batidas, às quais os espectadores respondem incessantemente. A dança é frenética e os braços não param queitos. Porém, o concerto não acaba aqui.

É com um encore duplo que o concerto acaba. Primeiro, Ana Bacalhau afirma que “até está parva” com a assistência. “Parva que sou” tem sucesso garantido e faz com que muitos dos presentes levantem os telemóveis e as máquinas fotográficas. É um momento para recordar, nem que seja “à rasca”. O concerto acaba com um dos “hinos” de os Deolinda – “Movimento Perpétuo Associativo”.

Um concerto bastante agradável. É assim que se pode resumir a actuação do grupo no Festival do Estudante. Ana Bacalhau mostrou porque a sua voz e o seu corpo se transformam nos concertos, ao revelar muita versatilidade. Os restantes elementos souberam acompanhá-la, com mestria.

Alinhamento:

- Não tenho mais razões;

- Contado ninguém acredita;

- Passou por mim e sorriu;

- Um contra o outro;

- Mal por mal;

- Canção ao lado;

- Há dias que não são dias;

- Canção da tal guitarra;

- Não sei falar de amor;

- Fado Toninho;

- Ai, rapaz;

- Clandestino;

- Quando janto em restaurantes;

- A problemática colocação do mastro;

- Fon fon fon

Encore:

- Parva que sou;

- Movimento perpétuo associativo

sábado, 19 de março de 2011

Dezenas de reactores nucleares em zonas sísmicas

Porque é que é preciso sempre acontecer uma catástrofe para se abrirem os olhos? Onde está o planeamento? Há milhentas formas de energia alternativa. Não podemos continuar a apostar numa energia que tem elevados riscos em caso de erro grave!

Notícia do jornal "Público"

sexta-feira, 18 de março de 2011

Edição de Desporto da ESCS FM, de 18-03-2011

Destaques: - vitória de Benfica, Porto e Braga nos oitavos-de-final da Liga Europa; - divulgação dos convocados para os jogos particulares de Portugal contra Chile e Finlândia; - início do campeonato de Moto GP, no circuito de Losail, Qatar; - início do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), no circuito de Curitiba, Brasil; - Benfica nos quartos-de-final da Taça de Portugal em Futsal, após vitória frente ao Belenenses Edição de Desporto da ESCS FM, de 18-03-2011 by Diogo Ferreira Nunes

quinta-feira, 17 de março de 2011

Estoril Open «à rasca»

Para quando um court como deve ser no Jamor? Desde 1989 que têm de montar bancadas provisórias para se assistir ao maior torneio nacional de ténis.

Temos portugueses no top-100 ATP. Do que é que as entidades oficiais estão à espera para construir o tal court de ténis?

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=252864

domingo, 13 de março de 2011

"As faces de notícia" - sobre a Geração à Rasca

Porque conduzir é um prazer

A greve dos camiões

A partir da meia-noite começa a paralisação das empresas transportadoras rodoviárias. Apenas digo que, se for como em Junho de 2008, daqui a dois ou três dias as prateleiras vão começar a ficar vazias.
O Governo, daqui a dois ou três dias vai anunciar qualquer coisa para ver se acaba com a greve. Resta saber se, tal como em 2008, os patrões das empresas transportadoras caem outra vez nos anúncios do Governo. Desde 2008, as promessas não foram cumpridas.

Resta aguardar...