Hoje não vi os primeiros vinte minutos da entrevista do Primeiro Ministro demissionário à RTP. Não vou falar sobre a entrevistadora tenrinha e sobre o entrevistador competente. Vou falar sobre o motivo pelo qual estive das 20h43 até às 21h21 noutro canal, a SIC: reportagens na Grécia, Irlanda (países intervencionados pelo FEEF/FMI) e Espanha (país que aguarda pela sorte de Portugal).
Nos três países referidos existem alguns pontos em comum: viveram muito acima das possibilidades e os bancos concederam créditosa torto e a direito sem critério. Mas fiquei chocado com a situação da Grécia e da Irlanda. No caso dos gregos, os funcionários públicos saíam às 14h. No caso dos irlandeses, os bancos financiaram a casa, o carro e as férias. Neste país também houve uma bolha imobiliária - T2 com rendas a ultrapassar os 2 mil Euros. Claro que a bolha rebentou…
O que importa salientar é que não é estranho estes países terem de assistir à chegada do FEEF/FMI. Os pés destas pessoas precisam de pesos bem pesados para descer um pouco à terra…De que se queixam eles?
Nos três países referidos existem alguns pontos em comum: viveram muito acima das possibilidades e os bancos concederam créditos
O que importa salientar é que não é estranho estes países terem de assistir à chegada do FEEF/FMI. Os pés destas pessoas precisam de pesos bem pesados para descer um pouco à terra…De que se queixam eles?
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