quarta-feira, 25 de maio de 2011

Jornal das 18h da ESCS FM, de 25 de Maio de 2011

Destaques: - Portugal recebeu primeira tranche do FMI; - Paul Krugman afirma que “Portugal não vai conseguir pagar a dívida”; - Declarações de Mário Soares sobre cenários eleitorais; - Quarto dia da campanha eleitoral; - Caso da agressão das jovens junto ao Centro Comercial Colombo (peça de Raquel Segadães); - Estudo alemão diz que 40% dos portugueses pretendem procurar emprego noutro país (peça de Francisco Mendes). Jornal das 18h da ESCS FM, de 25 de Maio de 2011 by Diogo Ferreira Nunes

terça-feira, 17 de maio de 2011

Edição de Desporto da ESCS FM, de 17-05-2011

Destaques: - chegada de Porto e de Sporting de Braga a Dublin para a final da Liga Europa; - Portugal não conseguiu ficar com a Ryder Cup 2018 - reacções; - Beto Acosta, antigo jogador do Sporting, venceu o cancro da tiróide. Edição de Desporto da ESCS FM, de 17-05-2011 by Diogo Ferreira Nunes

terça-feira, 10 de maio de 2011

Edição de Desporto da ESCS FM, de 10-05-2011

Destaques:
- Domingos Paciência no Sporting;
- Declarações de Luís Filipe Vieira à Benfica TV;
- André Villas Boas debaixo da mira do Chelsea;
- Ciclismo de luto - morte na 3ª etapa do Giro;
- Ténis - Rui Machado no Challenger de Bordéus e Juan Martin del Potro em risco para Roland Garros.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Jornal das 18h da ESCS FM, de 06-05-2011

Destaques: - Declarações sobre a troika; - Notícia do Der Spiegel sobre possível saída da Grécia da moeda Euro; - Descida do preço dos combustíveis; - Directo a partir do Museu da Electricidade, em Lisboa - exposição World Press Photo 2010 (directo de Rita Bernardo). Locução final de David Francisco. Jornal das 18h da ESCS FM, de 06-05-2011 by Diogo Ferreira Nunes

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Rally de Portugal 2011 - entrevista a Carlos Silva

O Rally de Portugal é uma das melhores provas do mundo, segundo os especialistas. Esta distinção é justificada não só pela qualidade dos troços, como também pela elevada segurança proporcionada pela organização do Automóvel Clube de Portugal, que todos os anos esforça-se por corresponder aos padrões de segurança determinados pela Federação Internacional do Automóvel (FIA).

Carlos Silva, um dos mais conhecidos navegadores do automobilismo português - é co-piloto de Rui Sousa no campeonato de Portugal de todo o terreno há cerca de 17 anos -, é um dos elementos da equipa de segurança do Rally de Portugal e conta-nos como é desempenhado o trabalho junto do director da prova:

Olhar Desconcertante: Como é que surgiu o convite para colaborar com a organização da prova?  
Carlos Silva: Este convite surgiu pela primeira vez no ano passado, através do Amigo Pedro Abecasis, da ELF, que faz este trabalho para a organização do Rali de Portugal há vários anos. Foi para mim uma satisfação muito grande poder aceitar esta oportunidade de viver uma prova desta envergadura por dentro e poder colaborar num evento que possivelmente foi o embrião da minha ligação ao desporto automóvel há muitos anos.  

OD: Qual é o teu papel na prova?
CS: A função que desempenhamos consiste na passagem pelas especiais de clasificação e ligações uma hora antes do primeiro concorrente, de forma a conferir tudo o que se relaciona com o público. Estradas desimpedidas, possíveis engarrafamentos de trânsito, e dentro das especiais se o público está instalado nos locais determinados e em segurança e se todos os meios de segurança estão nos locais assinalados no road book, de forma a que no quartel general da prova tenham a confirmação de que tudo vai decorrer na perfeição. Digamos que somos os “olhos” do director de prova, que está no secretariado.

OD: Se sentes que o público é mais bem comportado agora do que na década de 80, por exemplo?
CS: Não tem nada a ver… nos anos 80 e mesmo nos anos 90, os espectadores tomavam posição nas classificativas a seu belo prazer, e em qualquer ponto da especial, muitas vezes em locais muitíssimo perigosos, e por todo o traçado da especial.  Hoje não. O público tem zonas perfeitamente delimitadas por mangas plásticas, e nós, safety (equipa de segurança), temos instruções para retirar dos outros locais todas as pessoas que não cumpram as ordens, incluindo os fotógrafos, que como sabemos são um público alvo de grande risco.  

OD: Achas que, de acordo com os novos regulamentos da FIA - sobre a quilometragem das provas -, é possível termos o Rally de Portugal com troços em Sintra, sem perder os troços do Algarve?
CS: Na actualidade acho difícil, até porque os ralis de hoje têm tipos de piso determinados. Assim com as especiais do Algarve em terra dificilmente temos os troços de Sintra que são de asfalto. Por outro lado as novas regras exigem provas compactas com o regresso sempre ao mesmo parque de assistência, o que inviabiliza essa opção. Pode acontecer é uma Super-Especial na Serra de Sintra, como foi feito este ano em Lisboa. Isso sim podia ser possível, fazer os concorrentes passarem uma vez pelo troço da Lagoa Azul, que é de baixa quilometragem.    

OD: De que melhorias é que o Rally de Portugal precisa?
CS: Pelo que tenho visto, e tive oportunidade de viver por dentro da organização nos dois últimos anos, acho que o Rali de Portugal é uma das melhores, senão a melhor prova do campeonato do mundo, e pouco tem a melhorar. Está muito perto da perfeição, é importantissimo como evento para o País, e apenas registo que devia alternar com um figurino semelhante a norte do País; um ano no Algarve e ano no Norte, onde existe uma tradição muito grande pelos ralis.


Carlos Silva à esquerda de Pedro Abecassis (fotografia gentilmente cedida por Carlos Silva)

domingo, 1 de maio de 2011

Mais mediocridade

Com este título é muito fácil falar sobre a iniciativa do grupo de sociedade civil constituído a pedido do PSD - Mais Sociedade. No entanto, este comentário serve mais para falar um pouco sobre as declarações de elementos ligados aos sociais-democratas e aos socialistas do que sobre elementos do grupo constituído a pedido dos senhores de São Caetano à Lapa.

Sexta-feira à noite, Eduardo Catroga, o escrivão do programa eleitoral do PSD, referiu que o Primeiro-Ministro demissionário devia ir a tribunal, devido ao “fartar vilanagem”, que Catroga classifica como uma “tragédia nacional”. O ex-ministro das finanças de Cavaco disse que Sócrates devia ir ao banco dos réus caso os jovens se queixassem de Pinto de Sousa às instâncias judiciais. Um pouco mais sobre a mesa, o socialista Pedro Silva Pereira, mais conhecido por ser falso irmão do PM demissionário do que por ser Ministro da Presidência, declarou que o PSD devia parar de “jogar às cartas”. Silva Pereira deve estar a acompanhar as sondagens, até porque os sociais-democratas estão a lançar palha a mais e trunfos a menos.

É realmente interessante acompanhar este baralho. Portugal tem poucos trunfos políticos e as cartas baixas revelam-se constantemente. Quase que me atrevo a dizer que o nosso país deviam mandar o jogo “abaixo” por falta de trunfos e por mediocridade a mais. O que vale é que ao pé dos suecos, os finlandeses, inclusive os verdadeiros, já se estão a lembrar de que vale a pena ajudar o orgulhoso lusitano (juros oblige).

Quanto a tribunais, aconselho o Sr. Catroga a desistir da ideia. Eu acho que ao ler esta notícia vai sentir falta de espaço: http://publico.pt/1492019 
 
Senhoras e senhores, dou pela esquerda ou dou pela direita?